Calçadão, areia e luzes ilustram praia de Copacabana
Passados 50 anos do surgimento de um revolucionário estilo musical, a exposição "Bossa na Oca" traz de maneira ainda mais atraente os cantos e encantos para São Paulo. Desde o dia 7 de julho no espaço Engenheiro Lucas Nogueira, conhecido popularmente por Oca, no Parque do Ibirapuera, a mostra pretende explorar a modernidade da Bossa Nova até 9 de agosto.
Os diretores Carlos Nader e Marcello Dantas foram corajosos e relacionaram a modernidade da Bossa Nova do final da década de 1950 com a diversidade dos recursos tecnológicos.
A visitante Daniela de Souza, estudante universitária, ficou atenta para a relação da modernidade do estilo musical de 50 anos atrás com as inovações tecnológicas exploradas na exposição. “Acho que isso ajudou a atrair a atenção de muitos jovens que não presenciaram o período da Bossa Nova”, comentou a estudante.
Os clássicos de Nara Leão, João Gilberto, Tom Jobim, entre outros músicos do movimento, ganharam a companhia também de Roberto Carlos e Caetano Veloso em quatro ambientes preparados estrategicamente com luzes, telões e máquinas sonoras.
Enquanto os organizadores atraíram jovens para conhecer o antigo estilo musical por meios das diversas mídias, alguns amantes da Bossa não ficaram satisfeitos e alegaram falta de originalidade do evento. Este grupo seleto esperava encontrar os primeiros rascunhos de músicas, objetos pessoais dos personagens ou, até mesmo, os próprios instrumentos das célebres estrelas.
Mas se o objetivo foi relacionar a tecnologia com a modernidade musical, alcançou-se o feito. Faltou divulgar o cronograma da mostra para deixar os visitantes informados da programação. Documentários tinham cadeira cativa, mas duas horas de passeio eram poucas para conhecer a Bossa na Oca.
Os diretores Carlos Nader e Marcello Dantas foram corajosos e relacionaram a modernidade da Bossa Nova do final da década de 1950 com a diversidade dos recursos tecnológicos.
A visitante Daniela de Souza, estudante universitária, ficou atenta para a relação da modernidade do estilo musical de 50 anos atrás com as inovações tecnológicas exploradas na exposição. “Acho que isso ajudou a atrair a atenção de muitos jovens que não presenciaram o período da Bossa Nova”, comentou a estudante.
Os clássicos de Nara Leão, João Gilberto, Tom Jobim, entre outros músicos do movimento, ganharam a companhia também de Roberto Carlos e Caetano Veloso em quatro ambientes preparados estrategicamente com luzes, telões e máquinas sonoras.
Enquanto os organizadores atraíram jovens para conhecer o antigo estilo musical por meios das diversas mídias, alguns amantes da Bossa não ficaram satisfeitos e alegaram falta de originalidade do evento. Este grupo seleto esperava encontrar os primeiros rascunhos de músicas, objetos pessoais dos personagens ou, até mesmo, os próprios instrumentos das célebres estrelas.
Mas se o objetivo foi relacionar a tecnologia com a modernidade musical, alcançou-se o feito. Faltou divulgar o cronograma da mostra para deixar os visitantes informados da programação. Documentários tinham cadeira cativa, mas duas horas de passeio eram poucas para conhecer a Bossa na Oca.
Máquina em formato de disco gigante toca clássicos com o comando da sombra das mãos